BTricks

quinta-feira, abril 14, 2011

Novos filhotinhos

domingo, janeiro 16, 2011



sexta-feira, janeiro 14, 2011

Dicas de cuidados com o seu Chihuahua


Lembre-se que um chihuahua exige muita atenção. Eles escolhem um membro da família como “seu” e sentem muita saudade dessa pessoa quando ela está longe.
Use um peitoral ao invés de uma coleira, para proteger o pescoço de seu cão enquanto ele caminha. Isso também ajudará a prevenir um colapso da traquéia ou do palato mole.
Vacine seu chihuahua, e dê as vacinas anuais para manter seu cão imune a doenças. Consulte o veterinário sobre produtos para o controle de pulgas e vermes.
Alimente seu chihuahua com comida de cachorro em que o ingrediente mais importante seja carne. Proteínas não devem ser menos de 30%, e gordura, 20%. Fibras devem ser 4% ou menos.
Alimente seu chihuahua duas ou três vezes por dia.
Dê bastante atenção ao seu chihuahua. Esta raça exige muito carinho e atenção de seus humanos.
Escove um chihuahua de pêlo curto uma vez por mês com uma escova macia, ou passe um paninho macio. Escove chihuahuas de pêlo longo duas vezes por semana se necessário.
Dê banhos mensais em seu chihuahua, cuidando para não deixar entrar água em seus ouvidos, o que pode levar a infecções. Chihuahuas de pêlo longo precisam de mais banhos que os de pêlo curto. Depois do banho, limpe os ouvidos e corte as unhas.
Exercite seu chihuahua diariamente; muitas vezes, um chihuahua terá se exercitado o suficiente só de correr pela casa, mas lembre-se de que se esse for o único exercício dele, ele pode ficar entediado.
Treine o seu chihuahua com carinho, e o socialize desde cedo com adultos e também com outros humanos e seus cães.
Vista seu chihuahua com uma blusa se a temperatura estiver abaixo de 4,5o C. Os chihuahuas são muito sensíveis a temperaturas baixas.
Os chihuahuas podem ter joelhos fracos, gripes, secura nas córneas e glaucoma secundário. Fale com o criador para saber que tipo de proteção foi feita contra esses problemas de saúde.
Esteja preparado para aproveitar uns bons 11 a 18 anos com o seu chihuahua, pois essa é a expectativa de vida dele.
Muitas vezes os chihuahuas tremem – não apenas de frio, mas também com emoções fortes.
Os chihuahuas muitas vezes gostam de se aconchegar embaixo de travesseiros e cobertores.
Uma boa quantidade de donos de chihuahuas encontra seus cães com dificuldades para respirar ou tossindo. Isso pode ser “espirro reverso”, um fenômeno relacionado com problemas no palato mole ou com um colapso na traquéia. Leve seu chihuahua ao veterinário na hora se esses sintomas aparecerem.
Alguns chihuahuas podem latir muito, e outros, muito pouco. Um bom treinamento pode reduzir a excitabilidade de um cão.
Os chihuahuas tendem a gostar da se você tiver paciência e compreensão, reforçando seu bom comportamento, ao invés de palavras ou um tratamento mais duro.
Converse com o seu chihuahua. Eles podem não compreender as suas palavras, mas compreendem o tom suave da sua voz.
Lembre-se que o chihuahua, enquanto raça, foi criado para a atividade, tanto mental quanto física, e gosta de brincadeiras, passeios e uma corridinha de vez em quando.

Padrão da Raça

Filiada à Fédération Cynologique Internationale
Classificação F.C.I.:
Grupo 9 - Cães de Companhia
Seção 6 - Chihuahuas
Padrão FCI n
País de origem: México
Nome no país de origem: Chihuahua
Utilização: Companhia
Sem prova de trabalho
Sergio Meira Lopes de Castro
o 218 - 23 de junho de 2004.
Presidente da CBKC
Domingos Josué Cruz Setta
Presidente do Conselho Cinotécnico
Tradução: Suzanne Blum
Impresso em: 18 de maio de 2006.
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CHIHUAHUA




NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA NESTE PADRÃO
1 – Trufa 13 – Perna 25 – Braço
2 – Focinho 14 – Jarrete 26 – Ponta do esterno
3 – Stop 15 – Metatarso 27 – Ponta do ombro
4 – Crânio 16 – Patas
5 – Occipital 17 – Joelho
6 – Cernelha 18 – Linha inferior
7 – Dorso 19 – Cotovelo a – profundidade do peito
8 – Lombo 20 – Linha do solo
9 – Garupa 21 – Metacarpo b – altura do cotovelo
10 – Raiz da cauda 22 – Carpo
11 – Ísquio 23 – Antebraço a + b = altura do cão
12 – Coxa 24 – Nível do esterno na cernelha
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RESUMO HISTÓRICO
e seu nome vem da maior província da República Mexicana (Chihuahua). Alguns
dizem que este cão viveu de forma selvagem, na época da civilização “Tolteca”,
onde foi capturado e domesticado por seus habitantes. Ilustrações de um cão miniatura
(toy), chamado “Techichi”, que vivia em Tula, foram usadas como decoração em
suas arquiteturas. Estas pequenas estatuetas são muito similares aos Chihuahuas de
hoje.
: o Chihuahua é considerado o menor cão de raça do mundo
APARÊNCIA GERAL
o fato de seu crânio ter a forma de uma maçã e que sua cauda é moderadamente longa,
muito alta, curvada ou formando um meio círculo com a ponta direcionada para a
região lombar.
: tem a forma de um cão compacto. É de grande importância,
PROPORÇÕES IMPORTANTES
do que a altura na cernelha. Deseja-se, porém, um corpo quase quadrado, especialmente
nos machos. Nas fêmeas, por causa da gravidez, um corpo ligeiramente mais longo é
permitido.
: comprimento do corpo ligeiramente mais longo
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO
corajoso.
: rápido, alerta, cheio de vida e muito
CABEÇA
REGIÃO CRANIANA
Crânio
preferencialmente sem moleira, embora uma de pequeno tamanho seja permitida.
: bem arredondado, forma de maçã (uma característica da raça)
Stop
: muito marcado, profundo e largo, já que a testa é alta em relação ao focinho.
REGIÃO FACIAL
Trufa
ligeiramente para cima.
: qualquer cor é permitida. Cana nasal moderadamente curta, apontando
Focinho
: curto, quando visto de perfil; largo em sua inserção, afinando para a ponta.
Lábios
: secos e aderentes.
Bochechas
: moderadamente desenvolvidas, muito secas.
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Maxilares / Dentes
inferior, assim como qualquer anomalia na posiçao maxilar ou mandibular deve ser
severamente penalizada.
: mordedura em tesoura ou em torquês. Prognatismo superior ou
Olhos
completamente escuros. Olhos claros são permitidos, mas não desejados.
: grandes, de forma arredondada, muito expressivos, não proeminentes e
Orelhas
em direção às suas pontas ligeiramente arredondadas. Em repouso, inclinadas
lateralmente formando um ângulo de 45º.
: grandes, eretas, bastante abertas; largas na inserção, afinando gradualmente
PESCOÇO
: perfil superior ligeiramente arqueado.
Comprimento
: médio.
Forma
: mais grosso nos machos que nas fêmeas.
Pele
longos é altamente desejada.
: sem barbelas. Na variedade de pêlos longos, a presença de uma juba de pêlos
TRONCO
: compacto e bem construído.
Linha superior
: plana.
Cernelha
: apenas marcada.
Dorso
: curto e firme.
Lombo
: fortemente musculoso.
Garupa
: larga e forte; quase plana ou ligeiramente inclinada.
Peito
mas sem exagero. Visto de perfil, alcançando os cotovelos. Nunca em forma de barril.
: caixa torácica larga e profunda, costelas bem arqueadas. Visto de frente, amplo,
Linha inferior
permitido, mas não desejado.
: formado por um ventre claramente esgalgado. Ventre frouxo é
6
CAUDA
raiz, afinando gradualmente para a ponta. O porte da cauda é uma característica
importante da raça: quando o cão está em movimento, ela é portada alta, em curva
ou em semicírculo, com a ponta direcionada para o lombo, é o que dá equilíbrio ao
corpo; não deve nunca ser portada entre as pernas nem encaracolada sobre o dorso.
A pelagem está de acordo com a variedade e em harmonia com o corpo. Na variedade
de pêlos longos, a pelagem forma uma pluma. A cauda é pendente em repouso e
forma um ligeiro gancho.
: inserida alta, plana em sua aparência, de tamanho moderado; larga na
MEMBROS
Anteriores
uma linha reta. Vistos de perfil, sua posição é vertical.
: retos e de bom comprimento. Vistos de frente, formam com os cotovelos
Ombros
proporcional.
: secos, com poucos músculos. A angulação entre a escápula e o antebraço é
Cotovelos
: firmes e aderentes ao corpo, o que permite uma movimentação livre.
Metacarpos
: ligeiramente oblíquos, fortes e flexíveis.
Posteriores
boa angulação entre as articulações coxofemorais, de joelhos e de jarretes, em
harmonia com as angulações dos anteriores.
: bem musculosos com ossos longos, verticais e paralelos entre si com
Jarretes
retos e verticais.
: curtos, com tendões de Aquiles bem desenvolvidos. Vistos por trás, são
PATAS
pés de lebre, nem pés de gato). Unhas especialmente bem arqueadas e moderadamente
longas. Almofadas bem desenvolvidas e muito elásticas. Ergôs devem ser removidos,
exceto em países onde esta prática é proibida por lei.
: muito pequenas e ovais, com dédos bem separados, mas não abertas (nem
MOVIMENTAÇÃO
propulsão. Vistos por trás, os posteriores devem manter-se quase paralelos entre si, de
maneira que as pegadas das patas posteriores estejam diretamente nas pegadas das
patas anteriores. Com o aumento da velocidade, os membros tendem a convergir ao
ponto do centro de gravidade (single track). A movimentação permanece livre e elástica
sem esforço visível, cabeça erguida e dorso firme.
: as passadas são longas, elásticas e ativas, com bom alcance e
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PELE
: lisa e elástica sobre toda a superfície corporal.
PELAGEM
Pêlos
: existem duas variedades de pêlos nesta raça:
subpêlo, o pêlo é um pouco mais longo. Pêlos escassos na garganta e ventre são
permitidos; ligeiramente mais longos no pescoço e na cauda, curtos na cabeça e
nas orelhas. A pelagem é brilhante e sua textura é macia. Cães sem pêlos não são
tolerados.
Pêlo Liso: a pelagem é curta, bem assentada sobre todo o corpo. Se apresentar
O subpêlo não deve ser muito espesso. A pelagem é maiss longa, formando franjas
nas orelhas, pescoço, parte traseira dos membros anteriores e posteriores, nas patas
e na cauda. Cães com longos pêlos como o do Maltês, não são aceitos.
Pêlo Longo: a pelagem deve ser fina e sedosa, macia ou ligeiramente ondulada.
COR
: todas as cores, em todos os tons e combinações são admitidos.
PESO:
nesta raça, só o peso é levado em consideração, não a altura.
Peso ideal
Porém, cães entre 500g e 1,5 kg são aceitos, mas exemplares acima de 3 kg devem
ser desqualificados.
: entre 1,5 e 3 kg.
FALTAS
penalizado na exata proprção de sua gravidade.
: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e
ausência de dentes.
dentes duplos (persistência de dentes temporários)
maxilares deformados.
orelhas muito pontudas.
pescoço curto.
corpo longo.
dorso selado ou carpeado.
garupa caída.
peito estreito, costelas achatadas.
cauda: inserção incorreta, curta ou torcida.
membros curtos.
cotovelos para fora.
 
Copyright ® CBKC – Departamento de Artes Gráficas
Copyright ® FCI
Reprodução total ou parcial proibida. Todos os direitos reservados.
posteriores muito juntos.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

História









O Chihuahua é considerado o menor cão de raça do mundo
e seu nome vem da maior província da República Mexicana (Chihuahua). Alguns
dizem que este cão viveu de forma selvagem, na época da civilização “Tolteca”,
onde foi capturado e domesticado por seus habitantes. Ilustrações de um cão miniatura
(toy), chamado “Techichi”, que vivia em Tula, foram usadas como decoração em
suas arquiteturas. Estas pequenas estatuetas são muito similares aos Chihuahuas de
hoje.

Sobre Mim

Meu nome é Alice Chassot, crio American Staffordshire com meu noivo há seis anos.... E agora meu sonho vem se tornando realidade, criar chihuahuas!

Quando decidi que queria ter "um cachorrinho pequeno, para ter dentro de casa" não imaginei que ia dar nisso: outra raça que eu me apaixonava e queria criar!!!!!

A paixão por cachorros começou com dois poodles: Prince e Dunga... Logo depois surgiu ( através do meu irmão! ) o Ast Tyson. Depois de um ano conheci o Guga e a paixão pela raça só aumentou: veio a Zara para fazer companhia para o Tyson, depois muitos outros para serem os amigos dela. O bichinho da cinofilia havia me picado.

O mais incrível desse mundo é que não tem fim: há muito estudo e empenho para se aprimorar uma raça, mas todos os esforços se dissipam quando nasce um belo filhote ou quando nosso trabalho é reconhecido. Este reconhecimento pode vir de várias formas: um telefonema de algum dono orgulhoso contando peripécias de seu filhote, um Best in Show, o amor que nossos cães tem pela gente ou recados de outros criadores elogiando nossos cães. A cinofilia nos traz tudo isso, mas um dos melhores e imutáveis presentes são as amizades que conquistamos!

Bom, espero que todos gostem dos cães, podem ter certeza que são resultado de muito respeito e amor pelas raças e pelos animais!!!

Perfil do Canil American Pride: ( American Staffordshire Terrier )

http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=7503383584440947537www.canilamericanpride.com

Contato: canilmonpetit@hotmail.com

Com uma breve história, muitas conquistas:

BUDA DO AMERICAN PRIDE AST N 1 DO RANKING CBKC 2008

UZY DO AMERICAN PRIDE AST NÚMERO 1 DO RANKING DOG SHOW!!

CANIL AMERICAN PRIDE, MELHOR CANIL DE CRIAÇÃO NACIONAL DE 2008 RANKING CBKC!!!

Obrigada a todos!!!!

quinta-feira, janeiro 13, 2011

Como comprar um filhote?

Como vou comprar um filhote? Como escolher um criador? Como vou selecionar o meu filhote? Quanto vou gastar? Onde procurar um filhote?... Essas são as principais dúvidas de muitas pessoas que pretendem adiquirir um filhote de amstaff .
Fazer-se essas perguntas é o primeiro passo para adquirir um bom exemplar da raça.

Seguem abaixo alguns conselhos do American Pride para você evitar problemas futuros com um filhote:

  • Não compre um filhote por impulso, ele ficará cerca de 10 anos ao seu lado;
  • Pesquise sobre a raça (suas virtudes e principalmente seus problemas) e sobre o criador antes de efetuar a compra;
  • Se possível, faça uma visita aos criadores que mais lhe chamaram a atenção;
  • Peça ajuda do seu veterinário para auxiliá-lo na compra;
  • Não compre um filhote em pet shops ou feiras de animais;
  • Desconfie de pessoas que vendem muitas raças. As "fábricas de cães" existem porque, de maneira consciente ou inconsciente, os compradores as sustentam;
  • Prefira um criador especializado na raça e que esteja preocupado, principalmente com a saúde e com o aprimoramento das características do amstaff;
  • Em geral, bons criadores estão de olho no que acontece ao redor do mundo e buscam adquirir exemplares das linhagens notoriamente reconhecidas;
  • Tome cuidado para que o valor do filhote não seja o fator decisivo na sua compra, pois o barato pode lhe dar muitos gastos no futuro;
  • Procure saber exatamente o que está buscando. (macho ou fêmea, cães para exposição, cães para companhia, cães para reprodução). Mesmo que você não pense em ser criador, mas tenha a intenção de cruzar seu cão algumas vezes, adquira um cão com as qualidades necessárias de um reprodutor.

Parece simples, né? Com certeza, se você seguir essas dicas acima, as chances de ter alguma decepção ou problema futuro com seu filhote serão muito menores. Além de você estar contribuindo com a preservação das características da raça.
 

Verminoses: Riscos para cães e gatos.

O que é verminose?Verminose é uma infecção intestinal muito comum em cães e gatos, provocada por vermes, que acomete tanto filhotes como adultos. Existem vários tipos de vermes, que são classificados entre “redondos e “chatos”.

Como os animais podem se infestar? Os animais de infestam de diversas maneiras, como em passeios na rua, nas praças ou na praia. As formas de infestação vão desde a ingestão de ovos e larvas dos vermes presentes no ambiente, penetração de larvas na pele e até mesmo via placentária ou mamária.

Quais os danos que os vermes podem causar aos animais? Os vermes podem causar vários danos aos animais como obstrução ou ruptura intestinal, anemia,diarréia,vômito, convulsões, pneumonia, emagrecimento progressivo e pêlo áspero e sem brilho. Portanto, as aparências enganam! Animais com aspecto saudável podem ter VERMES!!!

Consulte seu Médico Veterinário regularmente para exames de rotina e vermifugação adequada.

Zoonoses: Riscos ao Homem

O que são zoonoses?
São doenças naturalmente transmissíveis entre os animais e o homem. As zoonoses mais comuns são as verminóticas.

O que são as verminoses verminóticas?
São as zoonoses causadas por vermes que podem dar origem a problemas de pele, como bicho-geográfico e, dependendo de onde o verme se aloja, chegam até provocar cegueira e problemas graves.

Como uma pessoa pode se contaminar?
Em parques, praças, areia ou até mesmo em casa.As crianças brincam e colocam a mão na boca, com risco de se contaminarem, porém adultos e crianças brincam e colocam a mão na boca, com risco de se contaminarem, porém adultos e crianças também podem se infectar através da pele, andando descalços em locais infestados. 
  

O que é displasia coxofemural?


O que é Displasia Coxofemoral?
Dis=má + plasia=formação (má formação) da bacia, que ocasiona um afrouxamento das articulações coxofemorais (encaixe da cabeça do fêmur no quadril). No cão saudável, sem sinais de displasia, a cabeça do fêmur está encaixada perfeitamente na cavidade do quadril. 
No animal com displasia, há um desencaixe, que provoca atrito. Com o passar do tempo esse atrito destrói a cartilagem da articulação, essa destruição é chamada artrose. A displasia coxofemoral canina não é o mesmo que artrite/artrose da coxofemoral, mas é a principal causa de artrite/artrose da articulação coxofemoral.
Sinais mais comuns
Um dos principais sinais causados pela displasia é a dor. Por causa da dor, os animais podem começar a mancar, passam a ter um rebolado diferente, às vezes passam a fazer o pulo do coelho, saltando com as patas traseiras juntas. Tudo isso para evitar movimentar a articulação que dói. Alguns começam a atrofiar os músculos dos posteriores, pois usam a força dos anteriores, ficando até mais fortes na frente. Em muitos casos graves, a displasia leva à incapacidade de locomoção, sendo necessária intervenção cirúrgica. É muito importante saber que existem muitos casos assintomáticos, onde, independente do grau, o animal não demonstra sentir nada, anda, pula e corre muito bem.
Como saber se um cão tem displasia coxofemoral?
Somente com a radiografia das articulações coxofemorais, realizada por um veterinário profissional, credenciado pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária. Com a radiografia em mãos este veterinário verifica o grau, avalia e classifica a articulação, dando um laudo onde constam essas informações. A escolha do profissional é muito importante, é necessário buscar indicações de veterinários competentes. Pergunta muito comum: ANALISANDO A MOVIMENTAÇÃO DO CÃO, UM CRIADOR OU VETERINÁRIO EXPERIENTE PODE AFIRMAR SE UM CÃO TEM DISPLASIA? Resposta: NÃO!!!!! Observando o cão, sem realizar a radiografia, uma pessoa vai estar apenas arriscando um palpite, e nesse caso há sempre cinqüenta por cento de chance de acertar (Sim ou Não). Volto a dizer, e reforço, que existem muitos casos de cães que se movimentam mal, mas tem excelentes articulações, assim como existem casos de cães aparentemente perfeitos, que trotam muito bem, mas ao serem radiografados revelam articulações severamente comprometidas pela displasia. Aquela história de afirmar que o cão que deita de barriga no chão com as pernas abertas (posição de sapo) não tem displasia é totalmente equivocada, pois aquela posição tem relação com elasticidade muscular e não com displasia. Inclusive possuo cadelas displásicas que deitam assim. Só pode ter certeza que um cão não tem displasia quem submetê-lo a radiografia da articulação coxofemoral quando adulto! Outros métodos, porém raramente utilizados, são a tomografia computadorizada e a ultra-sonografia. (No futuro será possível diagnosticar também por DNA)
Classificação do grau de displasia
HD- (grau A) - articulação normal / livre de displasia / isenta de displasia HD+/- (grau B) - quase normal / próxima do normal HD+ (grau C) - displasia leve HD++ (grau D) - displasia moderada HD+++ (grau E) - displasia severa Um cão só é totalmente isento de displasia se for HD(-). O HD (+/-), por exemplo, é uma articulação quase normal, mas não é isenta. No Brasil, até o HD+ ou grau C, o cão é aceito para reprodução. Porém, um animal HD+ (grau C), só deverá acasalar com um HD- (grau A). Muitos países da Europa só permitem HD- ou HD+/- na reprodução. O método utilizado é o de Norberg, onde se mede o ângulo da articulação e também há uma parte de avaliação do estado geral da articulação e acetábulo.
Radiografia tradicional (Norberg) em cães jovens
Quando há sintomas precoces de displasia, o veterinário poderá solicitar a radiografia coxofemoral de um filhote, que resultará num laudo descrevendo o estado da articulação naquele momento. Caso o animal seja displásico, será tratado de imediato para amenizar os sintomas e deverá repetir a radiografia quando adulto para acompanhar a evolução do problema. Caso não apresente a displasia quando filhote, deverá repetir a radiografia quando adulto, pois displasia é um mal degenerativo, que se manifesta durante o crescimento. Ou seja, ele poderá não ser/parecer displásico quando filhote, mas sê-lo depois de adulto.
PennHip - exame para filhotes a partir de 4 meses de idade
PennHip é um método radiográfico que calcula o índice de distração (frouxidão) da articulação coxofemoral. Esse índice mede o grau de lassidão (frouxidão) articular que é o primeiro evento da displasia coxofemoral no animal jovem. Mesmo no caso do pennhip com bom resultado, é necessário que se faça a radiografia pelo método norberg aos 24 meses para laudo definitivo. Para facilitar o entendimento, é importante explicar a diferença que, pelo método tradicional, até os 24 meses tem-se uma pré chapa (pré laudo) mostrando apenas o estado da articulação no momento. Pelo método e cálculos utilizados no PennHip é feita uma predição se o cão tem probabilidade ou não de desenvolver a displasia. Tornando-se mais uma grande ferramenta para auxiliar a seleção criteriosa. É também um importante meio de diagnóstico de cães displásicos jovens, antes dos 5 meses e meio de idade,que poderão ser submetidos a técnica cirúrgica chamada sinfisiodese púbica- ver artigo específico). O PennHip é uma técnica desenvolvida na Pensilvânia e usada nos EUA há mais de 10 anos,que calcula a probabilidade do filhote desenvolver displasia quando se tornar adulto. Pode ser realizado a partir de 4 meses de idade. Na prática é mais útil que seja realizado em filhotes e cães jovens antes dos 2 anos de idade, para seleção de futuros padreadores e matrizes. Depois de 2 anos de idade já é possível realizar a radiografia pelo método Norberg para obter o laudo definitivo do cão. O exame mede a frouxidão da articulação coxofemoral através de posições radiográficas, uma delas usando um distrator (um peça em formato de H), em termos bem simples: é medido o quanto a cabeça do fêmur sai da cavidade do quadril. Então é feita uma sobreposição de imagens para calcular o Índice de Distração articular (frouxidão da articulação). Esse índice varia de 0,0 a 1,0 (zero a um inteiro). Existe uma tabela para cada raça, mas em geral de 0,0 até 0,3 é um índice que indica que um filhote será totalmente livre de displasia. Teoricamente, acima desse índice o cão já está na faixa dos cães que poderão desenvolver algum grau de displasia. O detalhe é que grau HD (+/-) e grau HD (+), não são totalmente livres de displasia, mas são aceitos para reprodução). Na prática , existem casos em que o ID(índice de distração) 0,4 e 0,5 resultaram em adultos HD(+/-). Acima de 0,6 a probabilidade do filhote se tornar um adulto ou idoso displásico é altíssima. O resultado do Pennhip é de grande utilidade também para planejamento mais preciso de acasalamento, no caso de macho e fêmea que tenham feito o exame quando filhotes. Aqui no Brasil a técnica Pennhip também é chamada de Índice de Distração (ID ou DI).
Pais sem displasia podem gerar filhotes com o mal?
Infelizmente é isso mesmo. Ao contrário de atributos de natureza genética como cor dos olhos, a displasia é poligênica. Isso significa que há vários pares de genes envolvidos no processo o que dificulta consideravelmente o trabalho de "limpeza" do pool genético do mal. Além disso, ela é recessiva e intermitente, ou seja, ela pode pular uma geração (ou até mais) de cães isentos e então surgirem descendentes displásicos. Isso é apenas MAIS UM MOTIVO para os criadores procurarem trabalhar SÉRIO dentro do seu programa com essa questão. A experiência dos criadores de Pastor Alemão mostra que em 5 ou 6 gerações de seleção séria (somente cruzando cães com laudo NEGATIVO de displasia) aumentaremos sensivelmente as chances de produzirmos cães sem problemas. Assim, não basta uma geração para garantir filhotes livres do problema. Por outro lado, esse fato não é justificativa para os criadores não iniciarem um trabalho sério quanto a esse assunto. O trabalho precisa ser feito, e sempre começa por não cruzar cães com displasia. Quanto mais se seleciona o plantel, maiores as chances de produção de cães livres do mal. Quanto mais gerações anteriores controladas, menores as chances de nascerem cães com displasia.
Na hora de comprar um filhote
Se você está pensando em comprar um filhote, em primeiro lugar, procure canis filiados a clubes especializados na raça Rottweiler, onde existam regras de criação. Solicite ao criador os seguintes documentos: -Laudo de Displasia Coxofemoral dos pais da ninhada. -Registros dos pais da ninhada. -PPA (permissão para acasalamento) dos pais da ninhada. -Documento de verificação de ninhada realizada pelo veterinário do Clube. Não abra mão de nenhum dos documentos acima, pois são indicadores de estar comprando filhote de criação selecionada e criteriosa. Caso o Estado onde você mora não tenha um Clube Especializado na raça, solicite ao clube do Estado mais próximo indicações de criadores filiados que estejam estabelecidos na sua região. OBS: Não confunda Kennel Clube com Clube Especializado da raça, pois é sempre o Kennel que emite o pedigree, mas este não faz nenhuma exigência de criação. Já o Clube (por exemplo, o ROTTRIO) possui regras de seleção e reprodução. Sempre que possível,solicite ver a chapa e laudo de displasia dos pais do filhote (note que são duas coisas diferentes, raio-x e laudo). O laudo deve ser "A", "B" ou "C"( HD- , HD+/- ou HD+ ). Não aceite desculpas e explicações, e não se deixe intimidar. Se possível evite também laudos emitidos por veterinários que não tenham grande experiência na área de diagnóstico de displasia. Com isso você reduz sensivelmente as chances de comprar um filhote que venha a desenvolver problemas mais tarde. Se o criador tiver os laudos dos avós, melhor ainda, aliás, muito melhor. Faça a sua parte. Infelizmente todos os anos dezenas de novos proprietários se arrependem a um preço muito alto por não terem dado a devida atenção a essa dica. E saiba que não é só levar em conta o preço do filhote, o nome do canil ou o fato dos pais da ninhada serem "famosos". Você deve que exigir ver a radiografia e pedir cópia do laudo dos pais.
Evitando fatores desfavoráveis
Quando o filhote ainda está se desenvolvendo, não sabemos se ele herdou a genética para ser displásico, então devemos evitar fatores que podem piorar, mas NÃO causar a displasia, pois a transmissão é hereditária. Evitar: - obesidade. - suplementação alimentar sem acompanhamento veterinário. - exercícios forçados. - permanecer muito tempo em superfície escorregadia (não é apenas liso, é escorregadio, onde o cão sofra traumas constantemente). O que é benéfico: - nadar. - sob supervisão do veterinário, dar condroprotetores durante infância e crescimento. OBS: Condroprotetor: é uma nova classe de medicamentos, recomendada para recompor o desgaste das cartilagens articulares. Estes medicamentos contêm compostos existentes na estrutura bioquímica da cartilagem. Quando há destruição da cartilagem as células destruídas eliminam fatores químicos que iniciam o processo de inflamação, causando dor e mais destruição. Os agentes mais utilizados nos medicamentos condroprotetores, são sulfato de condroitina e sulfato de glucosamina. Podem ser administrados de acordo com a indicação do veterinário.
Tratamentos disponíveis
Existem tratamentos conservadores, com utilização de antiinflamatórios, condroprotetores, exercícios, fisioterapia, homeopatia e acupuntura. Estes tratamentos são eficientes em muitos casos, mas dependendo da severidade do caso, seus efeitos podem ser limitados. As outras opções são cirúrgicas, sendo que o veterinário deverá avaliar se os benefícios destas se aplicam ao caso específico, principalmente levando em conta que a maioria das cirurgias ortopédicas é muito invasiva e elas podem deixar seqüelas e complicações. Há dois tipos de conduta cirúrgica, no tratamento de displasia coxofemoral: A cirurgia profilática, (que visa diminuir a progressão da doença) e a cirurgia corretiva (que visa corrigir ou melhorar articulações que já estejam artríticas). Cirurgias preventivas: - Sinfisiodese púbica: um método utilizado em cães muito jovens (até 5 meses) para que a pélvis cresça de forma a criar uma articulação coxofemoral mais firme. - Osteotomia pélvica tripla: nesta cirurgia, três cortes são feitos para liberar o acetábulo do resto da bacia. Gira-se então o acetábulo, para que ele dê maior cobertura e coloca-se uma placa metálica para fixar o acetábulo nesta nova posição e permitir a cicatrização óssea. Este procedimento é muito eficiente se for feito antes do aparecimento de um grau de artrite significante. Algumas cirurgias corretivas: - Osteotomia da cabeça do fêmur: é uma opção para cães com alto grau de artrite. Neste procedimento, a cabeça do fêmur é removida, deixando o fêmur "flutuar livremente", levando à formação de um tecido cicatricial. Com o passar do tempo, este tecido cicatricial endurece e engrossa, criando uma pseudo-artrose, ou seja, uma "falsa" articulação. - Substituição total da bacia: geralmente é feita em animais muito debilitados e pesando mais de 25 kg. Um novo acetábulo e uma nova cabeça de fêmur são implantados no cão, formando uma "nova" articulação coxofemoral. É uma cirurgia muito difícil de ser feita, em que o cirurgião tem que ser muito habilidoso e bem treinado. Existem outros tipos de cirurgias, mas algumas são consideradas experimentais até que se tenham mais dados sobre seus resultados.
Combate à Displasia
Displasia é genética, mas é POLIGÊNICA, recessiva e intermitente, por isso pode pular uma geração (ou até mais) de cães isentos e então surgirem descendentes displásicos. Fatores desfavoráveis podem agravar a displasia de um cão que herdou a condição genética para ser displásico. Quanto maior o número de gerações controladas, menor será a chance de produzir cães displásicos. Fechamento exagerado de linha de sangue, ou seja, o uso da endogamia utilizada para fixar as características das raças pode contribuir para fixar problemas genéticos como a displasia. O que se fala de displasia adquirida, vem de tempos em que nem se sonhava com DNA, pesquisas genéticas etc. "Displasia não é uma questão de opinião, é uma questão científica" (frase de Claudiano, do Totem Americam Bulldogs). Hoje em dia existe falta de informação, e erro de interpretação, ao confundir o fato de que nutrição e manejo podem agravar, mas NÃO CAUSAR displasia. Não existe displasia adquirida, ela só vai se manifestar se o cão tiver herdado genética para tal degeneração. Segundo Drº. Luis Renato Veríssimo de Souza (Vice Presidente da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária) é imprescindível a conscientização de criadores e proprietários de que o combate a displasia coxofemoral só é possível através da seleção criteriosa de machos e fêmeas radiografados. Em contato com radiologistas renomados de todo o país ele pode perceber que já ocorre sensível melhora nos resultados, especificamente de criações com controle rigoroso de várias gerações.
Algumas informações obtidas no Congresso da FCI Américas Caribe2005
Drª. Margarita Duran, afirma a mesma conclusão científica sobre hereditariedade e genética da displasia (coxofemoral e cotovelo), menciona a influência multifatorial que só afetará o animal que tiver a condição genética para tal má formação. Margarita aposta muito no futuro estudo do genoma canino, para que sejam criados exemplares mais saudáveis. Quem é a Drª. Margarita Duran: Membro do Comitê Científico da FCI, Membro do comitê de diagnósticos de displasia da FCI, Palestrante em conferências em países da Europa e America, Radiologista Oficial da Soc. de Cães Pastores Alemães do K.C.Uruguay desde 1988, Trabalha há 12 anos junto ao Dr.Wilhelm Brass em diagnóstico da DCF, Palestra sobre displasia, no Congresso FCI Américas Caribe em 2005. Segundo Drº. Edgar Sommer, fatores multifatoriais só afetarão cães que tenham herdado a condição genética da displasia. Ou seja, fatores multifatoriais podem piorar, e não causar, a displasia coxofemoral, pois a transmissão desta é hereditária. Currículo do Drº. Edgar Sommer: Formado pela Faculdade de Medicina Vet. da Universidade Federal do RGS, Sócio do PROVET (primeiro Centro de Diagnósticos e Especialidades Veterinárias do país), sob sua supervisão estão os departamentos de Radiologia, Ultra-sonografia e Ecodopplercardiografia. Aprimoramento em displasia com prof. Dr.Wilhelm Brass - Escola Superior de Medicina Veterinária de Hannover - Alemanha, Diretor pela América do Sul do International Veterinary Radiology Association, Membro do International Elbow Working Group, Membro do comitê de Julgamento do CBRV-Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária para a avaliação radiográfica de DCF canina do Brasil, Médico Veterinário 2001 pelo CRMV-SP, Presidente da V Conferência Sul-americana de Medicina Veterinária 2005/Riocentro, Há 30 anos como radiologista privado. Para escrever este texto, Eliane Magaldi consultou os seguintes sites: www.redevet.com.br/artigos/dcf1.htm www.veterinariaonline.com.br/especialidade.php?cd_artigo=27 www.pennhip.org/ www.terra2.com/xoops/modules/smartsection/item.php?itemid=27R
Fonte: RottRio

Doenças mais comuns em cães.

Ácaros - Sarna, Dores de ouvidos.

Bronquite - Inflamação da mucosa dos brônquios. É freqüente em cães velhos, e pode ser um dos sintomas da Esgana. Os sintomas da bronquite são ataques de tosse e uma expectoração acinzentada, e na bronquite aguda febre alta. É indispensável levar o animal à consulta veterinária, quanto mais não seja para ver se não trata de esgana.

Conjutivite - É uma doença oftálmica mais vulgar nos cães. É provocada por germes que entram nos olhos, juntamente com corpos estranhos. O olho começa a chorar e fica fechado. Aparece depois um inchaço da conjuntiva, a membrana que reveste internamente as pálpebras superiores, a qual fica vermelha. Se a afecção não for logo tratada, no dia seguinte o olho começa a deitar uma secreção purulenta, que fica colada aos pêlos situados em volta do olho. A conjuntivite crônica pode provocar cegueira. Um remédio caseiro para conjuntivite são as lavagens com água bórica diluída, à temperatura do corpo, ou com solução de sal (1 colher de chá bem cheia de sal para um litro de água). Lava-se bem o olho com essa solução e tira-se o corpo estranho (inseto, grão de areia, semente de planta). Se as lavagens não derem efeito, tem de se consultar o veterinário, pois conjuntivite pode ser um dos sintomas da Leptospirose.

Convulsões - Podem ter as mais diversas origens. Além da hereditariedade, podem ter outras causas relativamente inócuas; o romper dos dentes nos cães jovens, medo, angústia, choque, mas também um ataque forte de parasitas intestinais. Podem também ser um sintoma de Esgana, caso o cão não tenha sido vacinado. O animal deve ficar deitado em sossego num quarto escuro até que as convulsões passem, e convém levá-lo quanto antes à consulta veterinária para ser examinado.

Doença da sola dos pés - Uma forma maligna da Esgana, na qual a doença se agrava muito rapidamente. Um sintoma típico é a formação de calosidade na sola dos pés, o que provoca ruído especial quando o animal anda, assim como a formação de uma calosidade na ponta do nariz. A imunização contra esta doença obtém-se através da administração da vacina múltipla.

Doenças musculares - Percebe-se que o cão sofre de dores nos músculos quando o animal gane de dor quando se mexe ou quando o agarramos. Os músculos estão duros e tensos. Geralmente são provocadas por um resfriamento - trata-se de um simples ataque de reumatismo. Essa inflamação dos músculos pode aparecer quando um caniche é tosquiado no Inverno e não é resguardado depois com uma cobertura quente, quando o cão sai de uma casa aquecida para o frio e a umidade da rua ou quando apanha uma corrente de ar. O animal pode ser tratado com aspirina, mas deve ser examinado pelo veterinário pois dores musculares podem ser sintomas de Leptospirose. O reumatismo infeccioso deve também ser tratado com aspirina, para tirar as dores, mas o cão tem de ir à consulta veterinária, pois o tratamento deve ser prescrito pelo especialista.

Eczema Enjôo Equinococose - doença provocada por parasitas intestinais de corpo segmentado (tênias) que pode ser transmitida ao homem através de um contato muito íntimo com o cão ou de alimentos contaminados por fezes infectadas. As medidas preventivas contra esta doença são uma higiene rigorosa e uma desparasitação regular do cão.

Esgana pulmonar - depois do primeiro acesso de febre, aparece uma bronquite ou uma infecção pulmonar. Tosse seca, febre, dificuldades respiratórias.

Esgana nervosa - provoca espasmos, convulsões e paralisias, pois o vírus aloja-se no sistema nervoso central. A esgana nervosa é quase sempre fatal. Quando há suspeitas de esgana, tem de se chamar imediatamente o veterinário a cãs. Não se deve levar o cão para a sal de espera da consulta veterinária, pois pode contagiar outros animais.

Fezes - as fezes são o espelho da saúde do nosso cão. A diarréia deve ser sempre interpretada como sinal de alarme. É também o exame das fezes que nos indica se o cão sofre de parasitas intestinais. O cão deve começar imediatamente a fazer dieta: três refeições diárias, com muita carne, ovos e queijo fresco, além de alguns legumes e deve tomar carvão todos os dias, durante três meses.

Gastrite - inflamação da mucosa do estômago.

Hepatite - (infecção do fígado). É uma das doenças contra a qual a vacina múltipla confere imunidade. É provocada por um vírus e aparece em todas as idades. Os sintomas da doença são febre alta, vômitos e diarréia e mais tarde icterícia acompanhada por convulsões. A doença, que deve ser tratada pelo veterinário, provoca a morte ao fim de poucos dias ou de algumas horas.

Icterícia infecciosa - leptospirose.

Infecção pelo vírus da herpes - uma doença mortal para os cachorros contra a qual o próprio veterinário é impotente. Os cachorros enfraquecem, deixam de comer e morre. O vírus causador da doença provoca no homem o aparecimento de bolhas à volta da boca, e nos cães mais velhos o de peladas que provocam comichão, à volta dos olhos e das narinas. Ao coçar-se, o cão pode provocar o aparecimento de conjuntivites.

Inflamação da mucosa do estômago - é geralmente provocada por alimentos gelados ou por comida estragada. O cão fica apático e vomita muito. Antes de levar o animal à consulta veterinária, pode experimentar-se uma dieta ligeira: chá de camomila, água de arroz, carne picada.

Leptospirose - o cão deve ser imunizado contra esta doença através da vacinação. Os agentes da doença, os chamados leptóspiros, de que existem mais de 20 tipos diferentes, são expelidos na urina do cão e de hospedeiros como ratos, os porcos e o gado bovinos e transmitidos através do farejar. O tratamento tem de ser receitado por veterinário. Eis os sintomas da doença: primeiro febre alta, que se mantém durante 36 a 48 horas, apatia, vômitos, constipação, bronquite, dores musculares, infecção renal, retenção da urina, icterícia, conjuntivite. Mais tarde, a temperatura pode descer abaixo dos valores normais, o animal perde o apetite, tem muita sede. O diagnóstico da doença exige várias análises de sangue e tem de ser feito pelo veterinário.

Lombrigas - parasitas intestinais.

Parasitas intestinais - trata-se geralmente de tênias, que se alimentam da comida do cão, o que faz com que o animal emagreça, tenha falta de apetite e fique com o pelo eriçado. Podem encontrar-se segmentos de tênia nas fezes do cão ou em volta do ânus. Os cachorros devem fazer um tratamento contra parasitas intestinais, mas fora disso o dono do cão não deve administrar ao animal um produto vermicida qualquer, que pode fazer pior ao cão que a própria tênia. Deve consultar o veterinário mostrando-lhe se possível os segmentos expulsos pelo animal. No decurso do tratamento, tem de se verificar se a cabeça da tênia foi expulsa. Um outro parasita intestinal, o equinococo, que pode ser transmitido ao homem, é muito raro no cão (equinococose). As lombrigas, que aparecem nas cadelas prenhes e nos cachorros, podem ser perigosas para as crianças. Nos cães, desaparecem por volta do ano, ou quando se faz os tratamentos vermicidas aos cachorros, pelo que o perigo de contágio é mínimo. Quando há contágio, as lavras penetram no corpo da criança através da pele e podem deslocar-se dentro do corpo. Pode acontecer, se bem que o caso seja raríssimo, . Uma infestação grave pode provocar doenças intestinais e convulsões. Os cães podem sofrer ainda de outros parasitas intestinais: os que fixam-se no intestino, provocando uma diarréia com sangue e o emagrecimento. No estômago, parasitas microscópicos podem provocar inflamações da mucosa. Outros parasitas instalam-se no canal biliar e podem originar uma icterícia. Há ainda parasitas que se alojam no coração e nos pulmões, provocando lesões desses órgãos. O diagnóstico e o tratamento devem ser feitos por veterinário.

Pílula - produtos anticoncepcional para a cadela. Pode evitar-se que uma cadela que foi coberta contra a vontade do dono fique prenhe levando-a à consulta veterinária dentro de 48 horas para levar uma injeção de hormônios. Pode também evitar-se a fecundação dando a pílula (comprimidos) à cadela desde o princípio de cio; pode ainda evitar-se o cio por meio de injeção de hormônios.

Prevenção da doença - a medida mais importante para conservar o seu cão de boa saúde é uma vacinação precoce com vacina múltipla e a repetição regular da vacinação, que é exigida para sair a fronteira com o animal. Trata-se normalmente de uma vacina que imuniza o animal contra a esgana, hepatite e leptospirose. A primeira vacinação deve ser feita entre as sete e as noves semanas de idade, e será repetida entre as 12 e as 14 semanas. O atestado de vacinação é indispensável para passar a fronteira; a vacina deve ter sido feita pelo menos 30 dias e a não mais de um ano.

Queda do pelo - geralmente causada por perturbações hormonais que podem ser corrigidas por meios de injeções receitadas pelo veterinário. Nos cães mais velhos, que demonstram simultaneamente um interesse surpreendente pelos animais do seu sexo, recomenda-se a castração, para evitar que fiquem completamente pelados e para estimular o crescimento do pêlo novo.

Raiva - é transmitida pela dentada de uma animal atacado pela doença e pode ser transmitida também ao homem. Dado que quase todos os cães estão hoje em dia vacinados contra a raiva e são, portanto, imunes a esta doença, a raiva é geralmente transmitida por animais selvagens, principalmente pelas raposas. Um homem mordido por um animal raivoso tem de ser vacinado ao fim de seis horas no máximo. Os cães que apresentem sintomas devem ser isolados e muito vigiados. Se as suspeitas se confirmarem, o cão deve ser imediatamente abatido. A transmissão do vírus faz-se através da saliva, pelo que todas as pessoas que estiveram em contato com o cão devem ser vacinadas. Na raiva mansa a maneira de ser do cão modifica-se. O animal fica apático ou inquieto, tem muita sede, mas, quase não consegue engolir. Secreção intensa de saliva. Segue-se geralmente a fase da raiva furiosa, em que o cão se atira às pessoas, quer morder e abocanha corpos estranhos e indigestos, desprezando a comida. Na terceira fase da doença, que se pode seguir diretamente à raiva mansa, surgem parasitas que começam pela cabeça (o cão não consegue engolir, tem um ladrar rouco) e que provocam geralmente a morte no quarto dia após a manifestação da raiva mansa.

Sarna - doença de pele provocada por ácaros que penetram na pele, causando comichão e mais tarde infecções e queda de pêlo. O veterinário analisa uma amostra da pele para identificar o ácaro causador da infecção e receita o tratamento adequado. O cão deve tomar desinfetante, e a cama do cão tem de ser também desinfetada. Cuidado, porque a sarna é contagiosa, inclusivamente para o homem! Os animais atacados pela sarna têm de ser rigorosamente isolados - inclusive na sal de espera do veterinário.

Sintomas de doença - o fato de o cão ter nariz seco e quente nem sempre é sintoma de doença. Devemos inquietar-nos mais quando o animal manifesta apatia e falta de apetite. Pois podem ser sintomas de que está doente. Outros sintomas são o olhar mortiço, alterações da pelagem e digestões difíceis.

Toxoplasmose - infecção viral transmitida pelas fezes de gatos infetados ou pela ingestão de carne crua contaminada com toxoplasma (carne de animais de talho ou aves). Esta doença não pode ser transmitida pelos cães ao homem, como se pensa por vezes. Aparece geralmente ao mesmo tempo em que, a esgana. Os sintomas da toxoplasmose são febre alta, vômitos, diarréia, bronquite ou infecções pulmonares. Manifestam-se depois infecções celebrais que provocam espasmos e paralisias. O diagnóstico desta doença faz-se mediante determinadas analises de sangue.

Vômitos - não necessariamente, no cão, o sintoma de uma doença. O cão pode vomitar a comida engolida à pressa, ingerindo-a novamente em seguida com a maior das naturalidades. Os vômitos de alimentos de digestão difícil são facilitados pela ingestão de erva. Mas, os vômitos fortes que não possam ser atribuídos à ingestão de alimentos indigestos ou ao enjôo (por exemplo, em viagens de automóvel) exigem uma consulta veterinária (leptospirose, esgana, toxoplasmose, inflamação da mucosa do estômago). Se os vômitos contiverem sangue, pode ser sintoma de envenenamento com arsênico.

Fernando Francisco de Oliveira


Extraido de :
http://www.caododia.com.br/%22http:/www.mistersaudeanimal.com.br/doencas_a_z.htm/%22

O que é um Pedigree?

Muitas vezes, em anúncios de jornal, na internet e até mesmo em conversas com proprietários de cães ouvimos a palavra Pedigree. "Ah meu cachorro tem Pedigree, o meu não", etc.

Mas o que é esse tal de Pedigree?

Simplificando, o Pedigree é um documento que atesta que um determinado cão pertence a raça "X" tem tal cor e também quem são seus pais, avós e bisavós. Alguns Pedigrees tem ainda mais gerações, porém Pedigrees Brasileiros tem apenas três gerações da família do cão.

O Pedigree é como uma certidão de nascimento. Nela além das informações da árvore genealógica do cão há um número de registro, a cor do cão, como já falamos, o nome do proprietário e se ele participa de alguma exposição de beleza os títulos dele e de seus antepassados.

Quem fornece o Pedigree?

O Pedigree é fornecido apenas pelos Kenneis Clube filiados a CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia) que por sua vez é filiada a FCI (Federação Cinológica Internacional).

Se o seu cachorro não tem Pedigree saiba que você pode fazer um Pedigree inicial para ele. Para que isso ocorra você deve ir até uma exposição de beleza onde será avaliado por árbitros filiados ao sistema CBKC/FCI. Se for considerado um cão de raça e pagando as taxas ele terá um Pedigree inicial.

Para maiores informações acesse o site:
www.cbkc.org

segunda-feira, janeiro 10, 2011

Nova tentativa!

http://www.youtube.com/watch?v=QJhJU_WLH9Uendofvid
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Será que agora vai????
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blah 2

http://www.youtube.com/watch?v=3tOne3my5Hkendofvid
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Textdescription .....blah blah blah ...
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